sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Técnico do Vasco admite tentar copiar estilo de jogo do Corinthians

sexta-feira, 10 de agosto de 2012 - by Unknown 0


Desde que disputou o título brasileiro de 2011 ponto a ponto com o Corinthians, Cristóvão Borges nunca escondeu a admiração pelo padrão que Tite construiu rival. Alegava, no entanto, que sua equipe era ofensiva por característica e não poderia pensar em copiar o eficiente sistema, que também alçou o clube paulista à conquista da Libertadores, disparado com a defesa menos vazada - quatro gols sofridos em 14 partidas. Só que, aos poucos, com as mudanças pontuais de jogadores no Vasco, o técnico já admite um flerte com a maneira de atuar que o colega impôs. Prova disso são as sete rodadas diretas sem buscar a bola no fundo da rede.
Há diferenças importantes, por outro lado. Antes de possivelmente efetivar o peruano Paolo Guerrero, artilheiro da última Copa América, entre os titulares, Tite permanece sem um centroavante fixo, enquando o Gigante da Colina, por exemplo, quase nunca abriu mão de usar Elton, Alecsandro ou Tenorio - este mais recentemente. Houve tentativas de encaixar Diego Souza, meia de força, no setor, que raramente trouxeram o resultado esperado.
- Em termos de resultado, realmente está parecido. Há aspectos que nos separam, vejo o Vasco ainda ofensivo, com outras possibilidades e precisando reter mais a posse de bola. Mas já não tem muita diferença mesmo. Acho que o importante não é o sistema de um ou de outro, e sim a busca pelo equilíbrio. É o que todos querem, e quando se está vencendo, você se aproxima nesse sentido. Precisávamos arrumar a defesa, assim como o Corinthians já havia feito. Agora que conseguimos, tudo está fluindo. Tenho uma equipe aplicada que se defende muito e erra pouco. É o futebol solidário de que sempre vínhamos falando - avaliou.
O quesito passes é um dos que incomodam. O Vasco é um dos que mais erram na competição nacional e, eventualmente, cede oportunidades que saem do roteiro, crê Cristóvão, que não teme críticas pelo estilo mais defensivo. Já o Timão dominava a posse se bola, chegando a marcar médias de 68%.

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